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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ENTREVISTA COM A NYLON MAGAZINE


A Nylon Magazine publicou uma entrevista com o Logan em seu site, e ainda afirmou que tem mais por vir na edição de setembro da revista. Confira abaixo a tradução da entrevista:
Oi Logan! Onde você está no momento?
Na verdade, eu voltei pra Los Angeles noite passada. Nós literalmente terminamos de gravar As Vantagens de Ser Invisível e depois fomos direto para o aeroporto. Desculpe se eu estiver um pouco avoado, eu estou cheio de adrenalina no momento.
Wow, que loucura. Como foi filmar As Vantagens de Ser Invisível? Foi difícil se preparar pro seu papel de Charlie?
Eu fui pra Pittsburgh (onde o filme se passa) antes de todo mundo, me tranquei num quarto e não saía nunca, exceto pra ir no T.G.I. Friday’s… sozinho, claro. Eu venho me torturando nos últimos meses, tentando entrar na cabeça do Charlie. Foi intenso tentar entender seus sentimentos de isolamento.

O elenco do filme é bem legal também…
O elenco é tão incrivelmente talentoso! Foi uma das experiências mais criativamente convincentes.
Já tinha lido o livro antes de começar a filmar?
Com certeza! Praticamente todo mundo já tinha lido. Teria sido terrível se eu não tivesse.
Vamos falar do outro novo projeto, Os Três Mosqueteiros. Como foi?
Foi meio louco, porque foi a primeira vez que alguém entrou em contato comigo me oferecendo o papel. Eu treinei por três meses antes dos treinos oficiais começarem, porque meu papel é bem acrobático. Como várias das minhas cenas envolvem combate, nós estávamos constantemente preparando para lutas diferentes. Eu nunca tinha feito nada assim antes. Mas ao mesmo tempo, há profundidade nos personagens.
O que você fazia no seu tempo livro durante as filmagens?
Eu me divertia muito com todo mundo. Nós filmamos na Alemanhã, em lugares entre Monique e Berlin, então nós íamos sempre dar uma volta. Nos dias livres, o elenco fazia um tour pela cidade, visitando os castelos antigos e basicamente sendo turistas. Eu nunca tinha tido a oportunidade de visitar lugares como a Alemanha na minha vida, então ter de fazer isso pelo trabalho foi simplesmente ótimo.
Voltando ao início, como você se envolveu com a atuação?
Eu comecei por diversão quando eu era bem, bem novo. Eu parei por um tempo e então eu comecei a levar isso a sério, sete anos atrás. Eu tinha esse entendimento e eu era fascinado por filmes e produção de filmes e me apaixonei pela arte da criação de filme. Eu voltei a atuar como uma maneira de ficar cada vez mais próximo da direção e das partes por trás das câmeras, para entrar no set e aprender desse jeito. Mas então eu comecei a e apaixonar pela atuação novamente, então isso é meio que um hobby que virou profissão. Mas dirigir é algo que eu sempre quis fazer.
Quando você não está trabalhando, o que você gosta de fazer?
Eu toco música. Eu amo aprender novos instrumentos e criar músicas. Isso também está lado a lado com a produção de filmes, como criar um sentimento e emoção em música pra completar a cena. Escrever músicas, violão, piano, baixo, ukulele, um pouco de violino, um pouco de tudo – principalmente violão e piano. É só um hobby por enquanto, talvez vire profissão um dia… quem sabe.

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